segunda-feira, 8 de setembro de 2008

LEIS DO TREINAMENTO DE FORÇA

Três leis básicas devem construir um bom programa de treinamento de força. Essas regras se aplicam a todos os envolvidos no treinamento de força durante os estágios de crescimento e desenvolvimento, mas são de especial importância para o jovem atleta que começa a caminhar em direção ao alto desempenho.
Primeira lei: Desenvolver Flexibilidade de Articulação: a maioria dos exercícios de treinamento de força, sobretudo aqueles que empregam pesos livres, usam toda a amplitude de movimento das principais articulações, principalmente joelhos, tornozelos e quadris. Por exemplo, em agachamento profundos o peso da barra comprime os joelhos e pode causar distensão e dor se o atleta não tiver boa flexibilidade na articulação do joelho. Se esses exercícios forem usados no treinamento de crianças, a carga precisa ser muito pequena para evitar distensão.
Em uma posição de agachamento profundo, a falta de boa flexibilidade no tornozelo força o atleta a permanecer sobre as pontas dos pés e dedos e não sobre a planta dos pés, que assegura uma boa base de apoio e equilíbrio. Portanto, desenvolver boa flexibilidade do tornozelo durante a pré-puberdade e puberdade precisa ser uma preocupação geral. Consequentemente, atletas buscam o desenvolvimento de flexibilidade como estratégia de prevenção de lesões assim como por seu próprio benefício. Começa-se na pré-puberdade e puberdade, mantendo-a até os estágios finais do desenvolvimento esportivo. Semana que vem relatarei sobre a segunda lei.

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